Tinha apenas 14 anos
quando criou um reator de fusão nuclear na garagem de sua casa. Na altura,
tornou-se a pessoa mais jovem do mundo a fazê-lo em toda a história da ciência.
Atualmente, com 18 anos, é considerado o Mozart da Física e acredita que os jovens
vão mudar o mundo.
Taylor Wilson é um adolescente norte-americano
apaixonado por radioatividade. Quando tinha 10 anos, sabia todos os números
atómicos, massas e pontos de fusão dos elementos da tabela periódica. Aos 13,
começou a desenvolver um reator nuclear cuja atividade física se assemelha ao
que acontece no interior do sol.
Atualmente, tem 18 anos e é
considerado pela "World Records Academy" o cientista nuclear mais jovem do
mundo. "Quando seguro alguma coisa assim tão radioativa tenho uma sensação
indescritível, assim como quando estou com a minha namorada", descreveu Taylor, numa entrevista à CBS News.
Começou a ler sobre física
nuclear no quinto ano e no sexto fez uma apresentação sobre o assunto que surpreendeu
os professores e a família. "Não fazia ideia do que é que ele estava a
falar", confessou o seu pai.
O pai, um funcionário da
Coca-Cola, foi alimentando a curiosidade de Taylor e, quando este tinha apenas
11 anos, procuravam por urânio no deserto do Novo México e compravam frascos de
plutônio na Internet.
"Não há nada
impossível para mim", disse ele.